O que eu não quero,
Essa minha alma,
estiga-me a querer
O que assim tenho,
minha alma vive agradecer!
logo lamurias, sem esse querer
De tanto crê pensamento redento
Os músculos atrofiam
Córneas não se cansam
E outras paisagens não me deixam vê.
segunda-feira, 11 de maio de 2009
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